Sob ordem de Lula, Caixa vai suspender taxação do Pix para pessoa jurídica

Segundo a instituição, pessoas físicas, microempreendedores e beneficiários de programas sociais não seriam afetados

Planalto veta anúncio da cobrança de Pix | Reprodução
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A Caixa Econômica Federal, sob ordem do Poder Executivo, não vai sustentar a cobrança de juros sobre transferência bancária via Pix para cliente pessoa jurídica.

A cobrança da tarifa tinha sido anunciada pelo banco público nesta segunda-feira (19) e, de acordo com o órgão financeiro, começaria a vigorar a partir de 19 de julho.

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Porém, a decisão desagradou ministros do governo e o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A reclamação é de que a Caixa não teria entrado em contato com o Planalto antes de adotar e anunciar a medida tributária.

Com a repercussão negativa, a ordem foi para que o comando da instituição suspenda a divulgação até segunda ordem de Lula, que está, em missão oficial, na Europa.

Ao anunciar a cobrança, a Caixa enfatizou que pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e beneficiários de programas sociogovernamentais não serão atingidos.

Ainda segundo o banco, a taxa tem aval do Banco Central (BC) desde o final de 2020 e já vinha sendo realizada por instituições financeiras.



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