Manifestações são realizadas por grupos formados em sua grande maioria por familiares das vítimas ou sobreviventes da tragédia
Com isso, segue valendo a decisão de que um novo júri tem que ser marcado
O caso começou a ser julgado em junho, mas foi interrompido após o ministro Rogério Schietti votar pela prisão imediata dos quatro condenados
Os réus Elissandro Callegaro Spohr, Mauro Londero Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão estão soltos.
A Promotoria argumenta que nenhum ato realizado no julgamento gerou prejuízo às defesas.
Previsão é de um novo julgamento, ainda sem data definida; 242 pessoas morreram no incêndio que atingiu a casa noturna.
Ao STF, o MP do Rio Grande do Sul afirmou que a decisão do desembargador foi genérica e que é se impõe a imediata execução das condenações dos réus.
O julgamento estava em andamento havia dez dias em Porto Alegre, a 289 km de distância de Santa Maria, onde ocorreu a tragédia.
Sessão inicia às 9h desta quarta (1º) com sorteio dos jurados que irão compor o Conselho de Sentença
Eles serão julgado por sete jurados
Incêndio ocorreu em janeiro de 2013 e matou 242 pessoas
Depois de receber as informações, juiz vai decidir para quando serão marcadas novas audiências do caso da tragédia
Sobrevivente que ficou internado por cerca de duas semanas também falará à Justiça
Grupo de até 60 pessoas percorreram o Centro, segundo estimativa da BM
Na avaliação positiva do país como um todo, essa avaliação positiva é de 79%.