Francy Teixeira

Coluna do jornalista Francy Teixeira

Exclusivo Hélio Bolsonaro protocola a tipificação da Cristofobia; penas e regras!

O objetivo é criminalizar atos de escárnio, impedimento ou perturbação de práticas religiosas cristãs, bem como o vilipêndio público a atos, símbolos ou objetos de culto relacionados à fé cristã.

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O deputado federal Hélio Lopes (PL-RJ), mais conhecido como Hélio Bolsonaro, protocolou na tarde desta quarta-feira, 05 de julho, um projeto de lei que visa adicionar ao Código Penal a tipificação do crime de Cristofobia. O objetivo é criminalizar atos de escárnio, impedimento ou perturbação de práticas religiosas cristãs, bem como o vilipêndio público a atos, símbolos ou objetos de culto relacionados à fé cristã.

O projeto de lei propõe a inclusão do artigo 208-A no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), que estabelece as seguintes penas para as condutas mencionadas: reclusão de 3 a 6 anos, além de multa. O texto também prevê que a pena seja aumentada em dois terços se o crime for cometido por um funcionário público no exercício de suas funções, se for empregada violência ou se o crime for cometido e propagado por meio de meios de comunicação, redes sociais ou outras formas de mídia digital ou impressa.

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 O projeto de lei é de autoria do deputado Hélio Bolsonaro (Foto: Reprodução/Divulgação)Na justificativa do projeto, Hélio Bolsonaro destaca a influência da cultura e dos valores cristãos na formação da sociedade brasileira. Ele ressalta que a fé cristã tem sido um elemento fundamental na construção do ordenamento jurídico do país, além de desempenhar um papel importante em festividades populares e em símbolos reconhecidos internacionalmente, como o Cristo Redentor.

O deputado também chama a atenção para o que considera um "aumento da perseguição aos cristãos em todo o mundo". 

Hélio Bolsonaro argumenta que a "tipificação da Cristofobia como crime é necessária para proteger a maioria da população brasileira, que se declara cristã, e preservar os valores e a cultura da sociedade. Ele enfatiza que essa medida não se opõe à laicidade do Estado brasileiro, mas busca garantir que os símbolos religiosos e a liberdade de expressão dos cristãos sejam respeitados".



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