Francy Teixeira

Coluna do jornalista Francy Teixeira

Exclusivo NOVO: Tonny alinha pré-candidatura e contará com reforço de Deltan e Zema

O economista ainda espera uma coligação para compor a vice na sua chapa majoritária em Teresina.

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Prioritária, essa é a definição da pré-candidatura do economista Tonny Kerley para a Direção Nacional do NOVO. O professor reuniu-se com o presidente nacional da sigla, Eduardo Ribeiro, em agenda na última semana em São Paulo. Na ocasião, mais uma vez, o partido garantiu total apoio à sua pretensão de disputar a Prefeitura de Teresina.

À coluna nesta segunda-feira, 15 de abril, Tonny sinalizou que o NOVO realizará um grande evento antes das convenções partidárias na capital do Piauí, com a expectativa da presença de figuras notáveis da legenda, como o ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol; o governador de Minas Gerais e presidenciável, Romeu Zema; assim como o senador Eduardo Girão.

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“Estivemos lá no planejamento para a vinda de líderes do NOVO à Teresina para um evento de apoio antes mesmo das convenções. O Zema pode vir a ser candidato a Presidente em 2026, então Teresina passou a ser uma capital de grande valor simbólico para as estratégias do Partido. Por isso, teremos um grande apoio nacional na disputa pela Prefeitura”, cravou.

QUAL A DATA? Ainda não há uma data concreta para o evento, a marcação dependerá da agenda de Zema, sua presença é tida como essencial.

“O período depende da agenda do Zema, pois ele é prioridade na vinda. Mas será antes da convenção. Virão de certeza: Eduardo Ribeiro (Presidente Nacional) e Deltan Dallagnol (Embaixador do Novo e Ex-Procurador da Lava Jato). Quase certos: Senador Girão do Ceará e Marcel Van Hattem (Deputado Federal)”, disse Tonny.

Tonny Kerley se reuniu virtualmente com Zema e presencialmente com Eduardo Ribeiro e Marcel Van Hatten (Foto: Reprodução)QUEM SERÁ O VICE? Questionado sobre a vice na sua chapa majoritária, o pré-candidato à Prefeitura de Teresina pontuou que ainda está em compasso de espera.

“Sobre vice, ainda temos esperança de coligações. Mas acredito que os partidos ainda disponíveis só terão interesse maior quando estivermos próximos dos 10%. Já que na última pesquisa de março estávamos próximos a 5%, acreditamos que isso pode acontecer antes da convenção em julho”, complementou.



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