Dirigente do Vasco planeja lutar por bons nomes para o elenco cruzmaltino

Na tarde desta quinta-feira (7), o CEO do clube, Lúcio Barbosa, concedeu entrevista coletiva para fazer um balanço da temporada do time. O dirigente que assumiu o posto, no meio do ano, deseja brigar na parte superior da tabela do Brasileirão de 2024. Além disso, o dirigente quer lutar pelas melhores da janela de início de ano.

Para montar e reforçar a equipe comandada por Ramon Diaz, Lúcio deverá ser o homem forte do futebol cruzmaltino em 2024. O cargo será ocupado, após a demissão de Paulo Bracks, que fez a montagem do elenco desta temporada no clube. "A gente não fala de números, mas vamos competir no mercado contra os grandes times por bons jogadores que sejam do tamanho do Vasco e que consigam jogar aqui, porque não é para qualquer um", afirmou Lúcio Barbosa.

Com uma nova diretoria em 2024, Pedrinho, novo presidente do clube, quer participar com a 777 Partners nas contratações. Em questão de investimento, os valores poderão chegar até R$ 115 milhões para o futebol alvinegro. Lúcio, informou também que o clube não tem prazo para novas chegadas de jogadores e não prometeu presente de natal aos torcedores.

"Não posso prometer nada. Só que os jogadores que chegarão serão do tamanho do Vasco, queremos brigar na parte de cima da tabela a partir do ano que vem", disse Lúcio Barbosa. Além de fazer um balanço do primeiro ano de SAF do Vasco. O dirigente exaltou a força da diretoria no pagamento das dívidas, mesmo com alguns problemas de atraso no pagamento de jogadores.

"Foi um ano desafiador, não só pela parte financeira, mas pela parte de controles internos. Temos quitado todas as dívidas com clubes, e assim que temos que colocar o Vasco no mercado. É difícil, porque assumimos uma dívida de mais de R$ 700 milhões, é muita coisa para pagar. No último ano e meio, a 777 colocou R$ 310 milhões no Vasco. No próximo ano, vão ser mais R$ 270 milhões. Isso nos ajudará. Está tudo em dia. Salários, férias, 13º, CRND (Câmara Nacional de Resolução de Disputas), RCE (Regime Centralizado de Execuções)", explicou Lúcio Barbosa.