Quatro décadas após sua morte, data completada nesta sexta, Garrincha irá ganhar um espaço no Museu Botafogo. Com previsão de inauguração para dezembro, terá o eterno camisa 7 como uma espécie de anfitrião. Ele estará na entrada, através de uma estátua. E não fica por ai, ele provavelmente será o único atleta a ter uma seção só para ele.
Os grandes jogadores do Botafogo serão reverenciados. E tudo estará numa ala temática batizada de Universidade do Futebol. E Garrincha fará parte dela e ainda terá uma exclusiva: a Alegria do Povo.
— Sempre acreditei que memória não é o que nos faz lembrar. É o que não queremos esquecer. E não queremos esquecer o Garrincha, por todo o seu simbolismo. Ele foi mais que um jogador de futebol. É um personagem riquíssimo. Transita entre uma quase tragédia grega e a comédia — disserta o arquiteto Ricardo Macieira, coordenador e curador do Museu Botafogo, que ocupará a sede de General Severiano.
Antes mesmo da inauguração do museu os dribles de Garrincha já serão tratados como arte. Por meio da tecnologia NFT, que garante autenticidade e unicidade à obra digital, o Botafogo irá comercializar lances em que o ponta-direita entortou adversários.
Dribles icônicos
A quantidade ainda não foi acertada, pois envolve negociações. Segundo consta serão dribles considerados icônicos. Contra Flamengo, Vasco e Fluminense, rivais do Botafogo; e pela seleção brasileira. Esta é uma das formas encontradas para completar o financiamento do museu.
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