Arrecadação tem o melhor resultado da história com R$ 280,6 bilhões em janeiro

O destaque ficou para a tributação dos fundos exclusivos, que totalizou R$ 4,1 bilhões no primeiro mês do ano

Arrecadação federal de impostos | Shutterstock
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Na manhã desta quinta-feira (22), a Receita Federal do Brasil (RFB) divulgou que a arrecadação federal de impostos atingiu o montante recorde de R$ 280,6 bilhões em janeiro, marcando um aumento real de 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa cifra representa o melhor desempenho para o mês de janeiro desde o início da série histórica em 1995.

O destaque ficou para a tributação dos fundos exclusivos, que totalizou R$ 4,1 bilhões no primeiro mês do ano, conforme dados da Receita Federal. Sem considerar a correção inflacionária, a arrecadação nesse setor apresentou um crescimento significativo de 11,48% em janeiro.

Ao observar apenas as receitas administradas pela RFB, constata-se um aumento real de 7% em relação ao mês anterior, atingindo o valor de R$ 262,8 bilhões. A alta nominal nesse caso foi de 11,8%.

Quanto à receita própria de outros órgãos federais, que engloba dados como os royalties de petróleo, alcançou R$ 17,7 bilhões no último mês, apresentando um aumento real de 1%. Em termos nominais, essas receitas registraram um incremento de 5%.

Apesar desses números positivos, é importante ressaltar que o governo federal abriu mão de R$ 11 bilhões em janeiro devido a desonerações tributárias. Em comparação com janeiro de 2023, a renúncia fiscal foi de R$ 12,3 bilhões.

As principais fontes de renúncia do governo no mês passado foram: Imposto sobre Produtos Industrializados (R$ 170 milhões); PIS/Cofins Combustíveis (R$ 2 bilhões); Lucro Presumido (R$ 149 milhões); Entidades Beneficentes - Cebas (R$ 115 milhões); e a rubrica Outros (R$ 8,4 bilhões). Esses números evidenciam a complexidade do cenário tributário, com a necessidade de equilibrar a arrecadação e as políticas de estímulo econômico.

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