Família de brasileiro morto nos EUA espera há um mês para sepultamento

O homem foi assassinado a tiros após elogiar o cão de um cliente, enquanto entregava flores.

Matheus Gaidos, 27 anos, foi morto a queima roupa por elogiar um cachorro | Reprodução - Foto: Arquivo Pessoal
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De acordo com depoimentos prestados pela família de Matheus Martines Gaidos, até hoje, quase um mês depois do ocorrido, os parentes ainda aguardam a liberação do corpo do jovem rapaz, para que seja transladado até São Paulo. Matheus Gaidos de 27 anos, foi assassinado a tiros nos Estados Unidos após brincar com o cachorro de um homem, na cidade de Oakland, na Califórnia.

Matheus trabalhava como entregador de flores, e foi assassinado no dia 21 de junho. Segundo as informações da polícia americana, o dono do cachorro não teria gostado do elogio por parte de Matheus, e atirou à queima-roupa contra o jovem. Como o corpo do rapaz ainda não foi liberado para ser trazido ao Brasil, a família ainda não conseguiu sepultar o corpo. 

O suspeito de ter assassinado Matheus, um homem identificado como Eric Locelvira, foi preso acerca de duas semanas, pela polícia de Oakland. Suzi Martines, tia de Matheus, afirmou em entrevista à emissora americana, que o rapaz havia se mudado para o país estrangeiro em uma tentativa de fugir da violência de São Paulo. Mas ao chegar nos EUA, Matheus se viu sozinho em um país estrangeiro, ele estava descontente e havia comprado passagens para voltar ao Brasil em agosto.

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Em depoimento, ao ser procurado pelo caso, o Ministério das Relações Exteriores explicou que o órgão tem prestado assistência consular aos familiares do rapaz. "Informações detalhadas poderão ser repassadas somente mediante autorização dos familiares diretos. Assim, o MRE não poderá fornecer dados específicos sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros".

O Ministério também postou uma nota: “Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, os consulados brasileiros poderão prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais”.



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