Suspeito de assassinar esposa tenta se entregar em delegacia e é liberado

A filha do casal de 17 anos encontrou o corpo da mãe já sem vida no quarto e comunicou aos familiares por meio de mensagem

Homem acusado de matar a esposa a golpes de facas | Reprodução/Colagem Welligton Oliveira
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Reinaldo Teixeira da Silva, de 40 anos, suspeito de matar a técnica de Enfermagem Maria de Fátima Pereira Análio da Silva de 41 anos, no último sábado (12) em Vitória, no Espírito Santo, logo após cometer o crime foi em duas delegacias e confessou aos policiais que havia matado a esposa, no entanto foi liberado sem que houvesse nenhum impedimento.  

A profissional de Enfermagem foi brutalmente assassinada por golpes de faca em sua própria residência. A filha do casal, de 17 anos, testemunhou o momento em que sua mãe foi cruelmente atacada, encontrando-a com uma faca cravada em seu pescoço, no quarto do filho mais novo.   

Desde o início, os membros da família de Maria de Fátima já suspeitavam do marido como possível autor do crime. A vítima também sofreu ferimentos no peito e faleceu no local. 

Na tarde de domingo (13) Reinaldo esteve em uma delegacia da Polícia Civil, na presença de duas advogadas, em um Plantão Especializado da Mulher, em Vitória. De acordo com as advogadas, o homem não chegou a ser ouvido e foi orientado a procurar a polícia nesta segunda-feira (14).  

ENTENDA O CRIME:  

Durante as primeiras horas da manhã do sábado a enfermeira de 41 anos foi vítima de um ataque a faca enquanto descansava em sua residência no bairro Feu Rosa, localizado na região da Serra, Grande Vitória, Espírito Santo. A filha da vítima, de 17 anos, descobriu o corpo da mãe no quarto da casa. Por meio de uma mensagem no grupo de mensagens da familia ela assustada comunicou o ocorrido, "Gente!! Meu pai matou minha mãe agora", disse a familia do casal. 

De acordo com a irmã da vítima, na terça-feira (8) o esposo já havia feito uma tentativa de homicídio contra Maria de Fátima, mas houve intervenção da filha. Segundo os familiares ela sofria do coração e foi levada ao Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Castelândia, e foi liberada no dia seguinte. 

Foi comunicado pela Polícia Civil que a investigação do caso permanecerá a cargo da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), e até o momento, não houve detenção de qualquer suspeito relacionado ao crime. 

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