Suspeito de matar dentista em prédio de luxo é preso e alega dívida de R$ 100

Lucas Maia de Oliveira, de 36 anos, foi encontrado sem roupas e amarrado em uma cama no dia 25 de novembro no prédio de luxo Celebration Garibaldi, no bairro do Rio Vermelho.

Suspeito de matar dentista em prédio de luxo é preso e alega dívida de R$ 100 | Reprodução
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Salvador (BA) - A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (18) Patrick Pereira Pinho, de 22 anos. Ele é o principal suspeito de matar o dentista Lucas Maia de Oliveira, de 36, encontrado sem roupas e amarrado em uma cama no dia 25 de novembro no prédio de luxo Celebration Garibaldi, no bairro do Rio Vermelho.

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Patrick foi preso na casa em que mora, no bairro do Engenho Velho da Federação. Ele teve um mandado de prisão temporária cumprido, por equipes da 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico). Uma televisão, que pode ter sido roubada da vítima, foi apreendida no imóvel, que passa por perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O suspeito afirmou que tinha uma relação de amizade com a vítima, mas os dois brigaram devido a uma dívida por drogas no valor de R$ 100. 

De acordo com a Polícia Civil, a identificação e localização do suspeito aconteceram após a análise de imagens de câmeras de segurança e depoimentos de testemunhas, amigos e familiares. No dia 5 de dezembro, a polícia revelou que a morte do dentista era investigada como homicídio qualificado e furto.

Lucas Maia de Oliveira foi encontrado sem roupas e amarrado | FOTO: Redes Sociais

Até aquele momento, 21 pessoas tinham sido ouvidas no inquérito e no mesmo dia, a Polícia Civil informou que 121 horas de filmagem dos circuitos internos de câmeras de segurança do edifício foram analisadas.

Além disso, um outro homem foi ouvido na delegacia na companhia de um advogado. No entanto, foi constatado que ele não era o mesmo que apareceu nas filmagens do elevador como principal suspeito do crime. A causa da morte ainda é desconhecida, mas o pai da vítima acredita que o filho pode ter sido asfixiado antes de ter os pés amarrados com o lençol da cama.

Patrick Pereira Pinho | FOTO: Redes Sociais

“Nós não entramos no apartamento. A polícia passou que foi tudo quebrado, fizeram uma grande devastação, mas que não há sinais de violência. Provavelmente foi morto asfixiado”, disse Lourenço Sampaio.

No dia do crime, o suspeito de matar Lucas Maia fez um percurso de uma hora com o carro da vítima antes de abandonar o veículo na região da Avenida Vasco da Gama, próximo da região do Vale da Muriçoca, a cerca de 2,5 quilômetros do edifício.



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