Em 9 pontos resumidos, saiba o que Lula disse na Assembleia Geral da ONU

O presidente abordou assuntos, como pobreza, mudanças climáticas e desarmamento em sua fala de abertura

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Timothy A. Clary
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Saiba os principais pontos abordados no discurso do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) na 78ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, nesta terça-feira (19). Seguindo a tradição, o Brasil abre anualmente uma das mais importantes reuniões de líderes mundiais.

  1. Solidariedade: Lula prestou homenagem às vítimas do atentado em Bagdá, bem como às vítimas de desastres naturais em Marrocos e na Líbia, destacando a importância da solidariedade global.

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    Desigualdade e pobreza: O mandatário enfatizou a crescente desigualdade no mundo, citando que os 10% mais ricos detêm mais riqueza do que os 40% mais pobres. Ele também ressaltou a existência de 735 milhões de pessoas em todo o mundo que sofrem com a fome.

    Mudanças climáticas: Lula destacou a urgência das mudanças climáticas, mencionando que a crise climática afeta pessoas em todo o mundo, especialmente os mais pobres. Ele enfatizou o compromisso do Brasil com a transição energética e a redução do desmatamento na Amazônia.

    Multilateralismo: O chefe do Executivo defendeu a importância do multilateralismo e destacou a necessidade de reformar instituições globais para torná-las mais representativas e eficazes.

    Desafios globais: Lula mencionou vários desafios globais, incluindo crises sanitárias, conflitos armados, racismo, intolerância, xenofobia e desigualdades históricas. Ele enfatizou a importância do diálogo e da cooperação para enfrentar esses desafios.

    Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): O presidente brasileiro reiterou o compromisso do Brasil com os ODS da Agenda 2030, com ênfase na redução das desigualdades dentro e entre os países.

    Justiça social: Lula prometeu políticas ativas de inclusão e destacou medidas para promover igualdade de gênero, combater o feminicídio, proteger grupos LGBTQI+ e pessoas com deficiência, bem como preservar a liberdade de imprensa.

    Desarmamento: O mandatário chamou a atenção para os gastos militares globais e a necessidade de investir em desenvolvimento em vez de armamentos. Ele também criticou as sanções unilaterais e apelou por um mundo mais pacífico.

    Reforma do Conselho de Segurança: Lula argumentou que o Conselho de Segurança da ONU precisa de reformas para ser mais representativo e eficaz, citando sua paralisia e a necessidade de uma maior igualdade soberana entre as nações.

    Além disso, Lula enfatizou a necessidade de ação global coordenada para abordar esses desafios e reforçou o compromisso do Brasil em desempenhar um papel positivo na comunidade internacional.

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