Em Portugal, Lula condena invasão russa à Ucrânia: “é preciso falar de paz”

O presidente brasileiro também alertou para as consequências humanitárias e socioeconômicas da guerra, como o aumento do sofrimento humano, a perda de vidas e a destruição de lares.

Lula cumpriu agenda em Portugal | Ricardo Stuckert
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Em seu discurso na Assembleia da República em Portugal nesta terça-feira (25), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) condenou veementemente a invasão russa à Ucrânia. Lula tem se empenhado em buscar soluções diplomáticas para o conflito entre Rússia e Ucrânia desde que assumiu a presidência do Brasil.

Lula enfatizou que acredita na busca pela paz por meio do diálogo e da negociação política, e que soluções militares não são duradouras para resolver os problemas atuais. Ele expressou sua solidariedade ao povo ucraniano e destacou a importância de uma ordem internacional baseada no respeito ao Direito Internacional e à soberania nacional.

Leia Mais

O presidente brasileiro também alertou para as consequências humanitárias e socioeconômicas da guerra, como o aumento do sofrimento humano, a perda de vidas e a destruição de lares, bem como as crises alimentar e energética que afetam o mundo inteiro. Ele ressaltou a necessidade de falar sobre a paz e de trilhar o caminho do diálogo e da diplomacia para alcançar esse objetivo.

"É preciso admitir que a guerra não poderá seguir indefinidamente. A cada dia que os combates prosseguem, aumenta o sofrimento humano, a perda de vidas, a destruição de lares. As crises alimentar e energética são problemas de todo o mundo. Todos fomos afetados de alguma forma pelas consequências da guerra. É preciso falar da paz. Para chegar a esse objetivo, é indispensável trilhar o caminho do diálogo e da diplomacia”, sinalizou.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES