Esposa admite cartão de vacina falso e diz que Mauro Cid é o responsável

O depoimento de Gabriela Cid faz parte das diligências realizadas pela Polícia Federal para esclarecer os fatos e identificar os envolvidos no esquema.

Esposa de Mauro Cid admite à PF que usou certificado de vacinação falso | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Segundo informações fornecidas por uma fonte da investigação ao G1, Gabriela Cid, esposa de Mauro Cid, admitiu à Polícia Federal (PF) que utilizou um certificado de vacinação falso. Ela também afirmou que a responsabilidade pela inserção dos dados falsos foi atribuída ao seu marido.

Nesta sexta-feira (19), Gabriela Cid foi ouvida em depoimento em Brasília no âmbito de um inquérito que investiga um suposto esquema de inclusão de dados falsos relacionados à imunização contra a Covid-19 no sistema do Ministério da Saúde. O depoimento de Gabriela Cid faz parte das diligências realizadas pela Polícia Federal para esclarecer os fatos e identificar os envolvidos no referido esquema.

As investigações em andamento buscam esclarecer os detalhes dessa suposta fraude, bem como identificar os envolvidos e as motivações por trás dessas ações. A apuração dos fatos está a cargo das autoridades competentes, como a Polícia Federal e o Ministério Público, visando responsabilizar os culpados, caso sejam confirmadas as suspeitas de fraude nas informações de vacinação.

Leia Mais

Defesa de Cid pede revogação de prisão

 A defesa do tenente-coronel Mauro Cid apresentou um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a revogação de sua prisão. Mauro Cid, que anteriormente ocupou o cargo de ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, argumenta que seria possível substituir sua prisão por outras medidas cautelares, como prisão domiciliar.

Os advogados alegam que Mauro Cid pode cumprir as medidas cautelares alternativas propostas, o que permitiria sua liberdade, ao mesmo tempo em que garantiria o cumprimento das exigências legais. A defesa afirma que a prisão domiciliar seria uma opção viável, considerando os argumentos apresentados e as circunstâncias do caso.

Mauro Cid encontra-se sob custódia desde o dia 3 de maio, quando foi alvo da operação Venire, que investiga uma suposta fraude envolvendo dados de vacinação contra a Covid-19 relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, sua filha e outros indivíduos próximos a ele.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES