No Piauí, Paulinho da Força diz não acreditar em 3ª via para presidente

Presidente nacional do Solidariedade projeta a eleição de dois federais pelo partido no Estado

Paulinho da Força nas filiações | Lucrécio Arrais
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O presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força, participou da filiação do jornalista e ex-deputado Silas Freire e de Mainha e disse que o partido espera eleger, no Piauí, dois deputados federais. "São filiações importantes", disse.

Segundo o deputado Paulinho da Força, no âmbito nacional as conversas com o ex-governador Geraldo Alckmin ainda ocorrem. "Chego a brincar e dizer que conversamos três dias com Alckmin e não entendemos o que ele quer. Fizemos o convite, deixamos o partido à disposição dele e estamos aguardando ele decidir até o dia 2 de abril. Se vier para o Solidariedade será muito bom porque fortalece o partido em nível nacional", explica, enfatizando que o ex-governador de São Paulo tem muito a agregar, já governou São Paulo por quatro mandatos e tem prestígio grande, tem diálogo com os sindicatos. "Agrega na medida em que faz o aceno para o mercado que o Governo Lula não assusta", diz.

A vinda de Alckmin, segundo Paulinho da Força, numa composição com o ex-presidente Lula, a eleição deve ser decidida no primeiro turno com a vitória de Lula.

Paulinho da Força nas filiações de Mainha e Silas Freire (Lucrécio Arrais)

Brasil precisa ser reconstruído

Segundo Paulinho da Força, o Brasil vive um cenário difícil. "O país está destruído, a economia quebrada e o principal desafio do próximo presidente é reconstruir e criar emprego. Nosso maior problema não é só pandemia, mas emprego e para reconstruir o Brasil precisa de um conjunto de força", diz Paulinho da Força, enfatizando que defende uma aliança na esquerda mas uma aliança que pode ir ao centro e até à direita. "Estamos trabalhando com a ideia de que outros partidos mais à direita faça aliança com o ex-presidente Lula não somente para ganhar a eleição, mas garantir a governabilidade.


Paulinho da Força não acredita em terceira via e considera que a candidatura de Ciro Gomes será espremida com a candidatura do ex-presidente Lula. "Não acredito na candidatura do Dória, não acredito na candidatura de Sérgio Moro e nem nas outras menores ainda", diz, enfatizando que acredita na polarização entre Lula e Bolsonaro. "Temos que fazer uma aliança para vencer no primeiro turno", diz.


O presidente do Solidariedade no Piauí, deputado Evaldo Gomes, disse ser fundamental o apoio da liderança nacional do partido, especialmente pela confiança do presidente Paulinho da Força depositou em nós aqui no Piauí. "Estamos montando uma chapa bem competitiva com chances reais de eleger dois deputados federais. Na eleição passada, sem apoio da direção nacional, fizemos 170 mil votos e elegemos uma deputada federal", disse, que hoje o cenário é diferente.



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