Ministério da Previdência diz trabalhar para corrigir o valor do salário-família
Alta de preços e economia mais fraca limitam aumento real médio das categorias.
o impacto no orçamento da União será de R$ 1 bilhão, diz Congresso
O relatório inicial do Orçamento tinha um mínimo que passaria dos atuais R$ 545 para R$ 619,21.
Este ano, estão sendo ofertadas 4.260 vagas, em 26 cursos, um aumento de 18%
O salário mínimo serve de referência para o salário de 47 milhões de trabalhadores no país
Em 12 meses, alta acumulada é de 6,87%, a maior desde junho de 2005
No mês, contudo, o resultado de 0,15% é o menor desde agosto de 2010, quando ficou em 0,04%
O cálculo é baseado no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado nos 12 meses de cada reajuste.
O valor médio dos pisos foi de R$ 669,16
Estudo do Ipea atribui a essa relação de valores o aumento da frota particular no país.
Segundo a FGV, subiram menos preços relativos a transportes e vestuário.
Projeto já foi encaminhado pelo Planejamento ao Congresso Nacional
Atualização da tabela só aconteceu após aprovação do mínimo de R$ 545.
A tarifa social, que beneficia mais de 30 mil famílias, vai passar de R$ 7,60 para R$ 8,10
O secretário estadual de Administração, Paulo Ivan, garantiu que o Estado “vai cumprir com o novo mínimo”.
O presidente da Força crê que a manutenção da tabela do IR com os valores atuais vai retirar dinheiro de circulação na economia do País.
Planalto alega que cada real de aumento incharia o orçamento em R$ 280 milhões
Reajuste do salário é o grande desafio do Congresso na volta ao trabalho.
No dia 14 de janeiro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o valor do mínimo será de R$ 545, em função do acréscimo da inflação de dezem
O governo alega que tem um acordo com as centrais sindicais de corrigir o mínimo
Essa posição será apresentada nesta segunda-feira por Dilma em reunião com Gilberto Carvalho
O governo Lula havia enviado uma medida provisória ampliando mínimo de R$ 510 para R$ 54
Atualmente, o teto do INSS é de R$ 3.467,40.
Os aeronautas exigem um reajuste de 15% e os aeroviários, de 13%.