Pelo menos 67 pessoas foram mortas no ataque ao shopping de luxo, que foi reivindicado pelos insurgentes Shebab, da Somália, grupo ligado à Al-Qaeda
Breivik entrou no tribunal com a barba aparada e um terno escuro.
Tribunal o considerou penalmente responsável pelo massacre de 2011
Amigos e familiares fizeram cerimônia na ilha de Utoya, onde 69 morreram
O homem, cuja identidade é desconhecida, foi levado ao hospital gravemente ferido
O incidente foi acompanhado pelos aplausos do público e provocou a suspensão da audiência.
Organizadores disseram que o protesto foi uma forma de mostrar que o massacre do ano passado não alterou o caráter tolerante da Noruega.
"Sou alguém muito simpático em uma época normal", declarou Breivik no quinto dia do processo.
Anders Behring Breivik disse que queria matar e decapitar ex-premiê.
Em sua declaração pelo massacre, no qual morreram 77 pessoas, o atirador negou ser doente mental e demonstrou orgulho por sua ação.
Se condenado, Anders Behring poderá pegar 21 anos de prisão.
"Não aceito a prisão. Exijo ser libertado de imediato", declarou.
Essa é a primeira vez que o Jornal Meio Norte faz um caderno especial só com retrospectivas.
Ataques em julho na Noruega deixaram 77 mortos.
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A ligação para a polícia pode explicar alguns testemunhos de sobreviventes da matança
Jens Breivik declarou-se comovido com a situação e afirmou que não vê o filho há mais de 15 anos.
A Noruega viveu na última sexta-feira, dia 22, a maior tragédia do país desde a Segunda Guerra Mundial.
Segundo chefe da polícia, policial estaria em ilha onde 86 foram mortos.
Afirmação foi feita por cirurgião-chefe de hospital onde vítimas são tratadas.
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