As cinco cidades mais ricas e as 5 mais pobres de São Paulo; ranking!

Os dados mais recentes referentes ao ano de 2020, catalogados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam a posição de destaque de São Paulo no cenário econômico do estado. A capital paulista encabeça a lista com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 748,759 bilhões, seguida por Osasco, que registrou R$ 76,311 bilhões, e Guarulhos, com R$ 65,849 bilhões.

O ranking das cinco cidades com maior PIB é complementado por Campinas, apresentando um total de R$ 65,419 bilhões, e Barueri, com R$ 51,254 bilhões de riqueza produzida em 2020.

Em contrapartida, alguns municípios paulistas mostraram um PIB mais modesto. Torre de Pedra, com R$ 33,931 milhões, Pracinha, com R$ 35,875 milhões, Nova Guataporanga, com R$ 36,374 milhões, Santa Salete, com R$ 39,552 milhões, e Flora Rica, que somou R$ 39,593 milhões, ocupam as posições de menor PIB no estado de São Paulo.

O que é o PIB?

O Produto Interno Bruto, conhecido como PIB, é uma métrica que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade durante um determinado período, geralmente um ano. É uma ferramenta fundamental para medir a atividade econômica e o desenvolvimento de uma região.

No caso do Brasil, o PIB nacional em 2022 totalizou R$ 9,9 trilhões. Em termos trimestrais, no último período divulgado (2º trimestre de 2023), o valor alcançou R$ 2,651,2 bilhões.

É importante ressaltar que o cálculo do PIB se concentra nos bens e serviços finais, evitando a duplicação de contagens. Por exemplo, se um país produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, o PIB será contabilizado como R$ 300, já que os valores da farinha e do trigo estão incorporados no valor do pão.

O PIB leva em consideração os preços que os bens e serviços finais têm ao chegar ao consumidor, incluindo os impostos sobre os produtos comercializados. No entanto, é crucial compreender que o PIB não representa o total da riqueza existente em um país. É um indicador de fluxo que reflete a produção de novos bens e serviços finais durante um período determinado. Em outras palavras, é um reflexo da atividade econômica anual, não um estoque de valor acumulado.