Após matar médica, suspeito pede Uber e faz comentário bizarro ao descer

Segundo o motorista do aplicativo, Davi agiu de forma “tranquila” e “natural” durante todo o percurso

Davi Silva e Thallita Fernandes | Reprodução
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A trágica morte da jovem médica Thallita da Cruz Fernandes, de apenas 28 anos, deixou a cidade de São José do Rio Preto, no interior paulista, em choque. Após o assassinato brutal, a polícia detectou o namorado da vítima, Davi Izaque Martins Silva, que agora se encontra sob prisão temporária. O fato assustador foi revelado por detalhes perturbadores divulgados pelo motorista do aplicativo que testemunhou parte da trajetória do suspeito.

No fatídico dia, Davi pediu um Uber e, aparentemente, agiu de forma tranquila e natural durante todo o percurso. O destino aparentemente aleatório o levou a uma hamburgueria, onde o suspeito desceu do veículo e, de maneira despreocupada, comentou sobre o aroma no ambiente: “Cheiro de carne, né?”, observou.

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O motorista, totalmente alheio ao acontecimento que estava prestes a se desenrolar, teve esses detalhes com as autoridades voluntariamente, fornecendo um depoimento crucial.

Corpo escondido em uma mala

O corpo da médica Thallita foi encontrado dentro de uma mala, um cenário macabro que chocou a comunidade local. Davi, após ser detido, teria admitido ter brigado com a vítima no dia do crime, mas alega não se lembrar do assassinato. A Polícia Civil (PC), por sua vez, acredita que o móvel por trás desse homicídio é uma aversão de Davi ao fim do relacionamento e ao estilo de vida de alta classe que ele mantinha ao lado de Thallita.

A jovem médica trabalhava como plantonista, enquanto o suspeito ocupava a função de caixa em uma lanchonete local. A polícia investiga a possibilidade de feminicídio nesse caso, dada a natureza do relacionamento e as circunstâncias perturbadoras do crime. As autoridades afirmam que Davi era a única pessoa no apartamento onde Thallita foi morta, e imagens de câmeras de segurança sustentam essa alegação.

Novas descobertas

Ao vasculhar o apartamento do suspeito, a polícia encontrou roupas manchadas de sangue e duas facas, ambas com vestígios da tragédia. O corpo da médica foi encontrado com múltiplas lesões no rosto, pescoço e costas, sugerindo uma luta desesperada por sobrevivência. A polícia também especula que Davi planejava mover o corpo, mas desistiu após a mala rasgar. Além disso, mensagens no WhatsApp de uma amiga da vítima o pressionaram.

Davi, apesar de não possuir histórico criminal, está sob intenso escrutínio das autoridades, que consideram como evidências circunstanciais apontar para sua autoria no terrível assassinato. A cidade de São José do Rio Preto está envolta em luto e perplexidade diante de uma tragédia que chocou a todos, destacando a importância da elucidação rápida e rigorosa desse caso para a justiça e segurança da comunidade.

Saiba mais em: Meionorte.com



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