Após 8/1, STF gasta R$ 233 mil com armas de fogo para proteger ministros

A Corte pretende adquirir seis carabinas semiautomáticas, capacetes, escudos, bastões e máscaras de gás

Ministros do STF | Rosinei Coutinho
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O Supremo Tribunal Federal (STF) está planejando reforçar suas medidas de segurança por meio de duas licitações distintas. Na primeira, a Corte pretende adquirir seis carabinas semiautomáticas calibre 9x19mm. Já na segunda licitação, o foco está na aquisição de itens essenciais de proteção, como capacetes, escudos, bastões e máscaras de gás.

O investimento total projetado para ambas as licitações é de R$ 233 mil, com R$ 98,8 mil reservados para a compra das carabinas e R$ 134,7 mil destinados aos equipamentos de proteção. Vale destacar que esta não é a primeira incursão do STF em armamentos em 2023. Conforme reportado anteriormente, em março, a Corte adquiriu 12 espingardas calibre 12.

No entanto, naquela ocasião, a compra foi realizada sem licitação, conforme consta em um extrato de inexigibilidade de licitação publicado no Diário Oficial da União (DOU), com o valor total de R$ 74,1 mil, aproximadamente R$ 7,4 mil por unidade da arma.

Julgamento de mais cinco réus pelo 8 de janeiro

Além disso, na sexta-feira (17), a Suprema Corte deu início ao julgamento de mais cinco réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de executarem os atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, propôs que os cinco réus sejam condenados a penas de 17 anos de prisão, em regime inicial fechado. O julgamento está ocorrendo no plenário virtual, no qual os ministros inserem seus votos no sistema eletrônico. Os votos podem ser apresentados até o dia 24 de novembro, sendo cada réu julgado de forma individual.

Até o momento, o STF já condenou 25 réus, estabelecendo penas que variam de 3 a 17 anos de prisão. Outros réus, acusados por crimes menos graves, estão negociando acordos com a Justiça e devem cumprir penas alternativas.

Para mais informações, acesse MeioNorte.com

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