Conheça as 5 figuras-chave presas pela PF na 19ª fase da operação Lesa Pátria

Léo Índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, é um dos alvos dessa operação

Apoiadores radicais do ex-presidente | Reprodução
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A 19ª fase da operação Lesa Pátria foi iniciada pela Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (25), com 13 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Léo Índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é um dos alvos dessa operação.

Léo Índio, sobrinho de Jair Bolsonaro (PL) | Foto: ReproduçãoEntre os detidos estão José Carlos da Silva, conhecido como "Zé do Renascer", Walter Parreira, César Guimarães, Fabrízio Colombo e Luiz Antônio Vilarde. A ação abrange os estados de Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Leia Mais

José Carlos da Silva, apelidado de “Zé do Renascer,” é conhecido por sua participação nas imagens da invasão ao Congresso Nacional em 8 de janeiro. Ele foi candidato a vereador nas eleições de 2016 e 2020 em Cuiabá, tornando-se suplente na última.

Zé do Renascer nas eleições municipais de Cuiabá | Foto: ReproduçãoWalter Parreira, de 62 anos, foi identificado em vídeos dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, próximo a agressões a um policial. Ele residia em Santos (SP) e foi um dos organizadores de caravanas para Brasília, além de envolvimento em manifestações favoráveis a Bolsonaro na baixada santista.

Foto: ReproduçãoCésar Guimarães, residente em Cuiabá (MT), e Fabrízio Colombo, policial rodoviário federal em Cáceres (MT), também são alvos da operação. Luiz Antônio Vilarde, morador de Cuiabá, completa a lista dos presos.

Fabrízio Cisneros Colombo Foto: ReproduçãoOs crimes investigados abrangem abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.

O foco da operação é apurar os envolvidos nos atos violentos de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e a Suprema Corte foram invadidos, resultando em danos ao patrimônio público estimados em R$ 40 milhões.

Léo Índio, mencionado anteriormente, teve seu nome incluído no inquérito que investiga os atos do dia 8 de janeiro, e sua defesa afirmou que não há novidades sobre o caso. A Operação Lesa Pátria, permanente e com atualizações periódicas, tem como objetivo dar continuidade às investigações relacionadas a esses eventos. A última fase foi deflagrada no final de setembro, com ações nas fases 17ª e 18ª, envolvendo inclusive um general da reserva como um dos alvos.

Para mais informações, acesse MeioNorte.com



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES