Dilma recorre à Justiça após ofensa de Bolsonaro: 'Sete prostitutas'

Além da ex-presidente, Bolsonaro também desrespeitou os membros da Comissão Nacional da Verdade

A queixa-crime foi negada pelo tribunal | Ricardo Moraes/Reuters/Evaristo Sá/AFP
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A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu da decisão que negou prosseguimento de sua queixa-crime contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tê-la chamado de "cafetina". O recurso foi direcionado à 2ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), no dia 10 do mês corrente, contestando a decisão emitida pelo 2º Juizado Especial Criminal de Brasília.

A queixa-crime apresentada pela ex-presidente foi rejeitada em abril, ocasião em que o juiz Francisco Antônio Alves de Oliveira alegou que a queixa não descrevia um fato punível por lei que pudesse ser atribuído a Bolsonaro. Entretanto, o magistrado destacou que a expressão utilizada pelo ex-presidente foi considerada "descortês".

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O caso teve origem em agosto de 2019, quando Bolsonaro publicou um vídeo de 35 segundos em seu perfil no Twitter. Nesse vídeo, ele resgatou uma fala proferida em 2014, enquanto ainda era deputado federal, na qual compara Dilma a uma "cafetina" e os membros da Comissão Nacional da Verdade a "sete prostitutas".

A imprensa tentou entrar em contato com Bolsonaro em busca de sua resposta sobre o assunto, e informou que o texto será atualizado caso obtenha retorno. O desfecho desse recurso poderá trazer novos desdobramentos a esse caso de injúria entre as figuras políticas.

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