Dino apura bistecas e linguiças sumidas na gestão Bolsonaro; PF investiga

A denúncia foi feita pela presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana.

Flávio Dino pede investigação sobre supostas irregularidades | Pedro França / Agência Senado
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA) foi às redes sociais nesta terça-feira, 16 de maio, para comentar o caso das compras suspeitas da gestão do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL-RJ), especialmente no que se refere ao suposto 'sumiço' de 16 toneladas de bistecas, que não teriam sido entregues aos índios do Vale do Javari, região com o maior número de povos isolados do Brasil. A denúncia foi feita pela presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana

Diante das suspeitas, a Polícia Federal instaurou um inquérito para investigar a aquisição dos itens alimentícios que sequer compõem a dieta dos indígenas, englobando ainda sardinhas e linguiças calabresas. Ao todo, durante a pandemia de Covid, a gestão Bolsonaro pagou R$ 4,4 milhões para enviar ao Território Yanomami alimentos que não são consumidos pelos indígenas.

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"Toneladas de bistecas desaparecidas: a Policia Federal instaurou Inquérito Policial para investigar a compra e o destino da carne supostamente direcionada aos indígenas no Amazonas, adquirida em anos pretéritos", explicitou o ministro de Lula (PT).

Investigação de fraudes em jogos 

Na última semana, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, declarou através de suas redes sociais que a Polícia Federal passará a investigar o esquema de manipulação de jogos estaduais e nacionais. Um inquérito será instaurado. 

“Diante de indícios de manipulação de resultados em competições esportivas, com repercussão interestadual e até internacional, estou determinando hoje que seja instaurado Inquérito na Polícia Federal para as investigações legalmente cabíveis”, escreveu o ministro.

Em abril, a Operação Penalidade Máxima, conduzida pelo Ministério Público de Goiás (MP), revelou acordos criminosos entre jogadores e apostadores. Recentemente, a Justiça tornou réus 16 pessoas envolvidas em 13 partidas manipuladas, incluindo oito da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, um da Série B de 2022 e quatro de campeonatos estaduais realizados em 2023.

 



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