Exclusivo Governistas já articulam a quebra do sigilo telefônico de Bolsonaro na CPI

A tônica desse movimento foi possível de ser visualizada na declaração do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) durante os embates no Plenário após a leitura da CPMI.

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Ivan Valente é deputado pelo PSOL-SP | Agência Câmara
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Criada nesta quarta-feira, 26 de abril, em sessão conjunta no Congresso Nacional, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos do dia 08 de janeiro promete ter um componente de tensão máxima entre os aliados e oposicionistas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Nesse sentido, já há um movimento para apurar com mais profundidade se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) incentivou ou não os movimentos golpistas que desencadearam na invasão da sede dos três Poderes. 

A tônica desse movimento foi possível de ser visualizada na declaração do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) durante os embates no Plenário após a leitura da CPMI.

"Vamos quebrar o sigilo telefônico, telemático de Jair Bolsonaro, e mais o telefone celular que o General Heleno ameaçou o STF será requisitado, vocês queimaram o filme na tentativa de golpe no dia da infâmia. Essa CPI vai mostrar que o golpe foi televisionado, não há como distorcer a verdade", frisou. 

A CPMI foi sugerida pelo deputado federal André Fernandes (PL-CE) e após a crise envolvendo o ex-ministro do GSI, Gonçalves Dias, foi acolhida também pela base aliada

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