Michelle, Eduardo e Damares reagem à operação da PF que mira Bolsonaro

A operação da PF investiga uma suposta organização criminosa envolvida em uma tentativa de golpe de estado para manter o ex-presidente na Presidência

Eduardo Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e Damares Alves | Montagem/MeioNorte
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Nesta quinta-feira (8), o círculo político ligado a Jair Bolsonaro (PL) respondeu com veemência à operação da Polícia Federal (PF) que visa o ex-presidente e seus aliados. Com 33 mandados de busca e apreensão, quatro prisões preventivas e 48 medidas cautelares, a ação mira uma suposta organização criminosa envolvida em uma tentativa de golpe de estado para manter Bolsonaro na Presidência.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o “filho 03” do ex-presidente, lidera a reação expressando sua indignação. Em um post no X (antigo Twitter), o parlamentar lembrou que após a Super Live da família, a residência do ex-mandatário já havia sido alvo de busca e apreensão. "A política do Brasil hoje é feita no Supremo Tribunal Federal", afirmou o deputado.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) optou por compartilhar uma passagem bíblica em seus stories no Instagram, citando o versículo 17 do capítulo um do livro de Timóteo. "Ao Rei eterno, o Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém", diz a passagem.

Foto: ReproduçãoA senadora Damares Alves (Republicanos-DF), próxima à Michelle, expressou indignação e mencionou que, embora não surpreendida, muitos agora estão vendo o que antes não acreditavam. "Sabemos como funciona o mecanismo. Que Deus tenha misericórdia do nosso país", declarou.

Na Câmara dos Deputados, membros significativos da bancada do PL já se manifestaram. Carla Zambelli (SP) associou a operação à manifestação de apoio realizada por eleitores de Bolsonaro na quarta-feira. "24h após uma linda demonstração de apoio popular, Bolsonaro e aliados são alvo de mandados", afirmou.

Abílio Brunini sugeriu que a intenção da PF é "prender Bolsonaro", enquanto Carol de Toni (SC) afirmou que políticos do PL têm sido alvo de perseguição. "Depois de operações contra Carlos Jordy, Carlos Bolsonaro, a parte III da tentativa para incriminar Bolsonaro e aliados, por qualquer razão que seja, continua", declarou Toni.

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