O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), manifestou sua discordância em relação à elaboração de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíba operações de busca e apreensão contra parlamentares dentro das dependências do Congresso. Segundo Pacheco, a ideia em discussão na Câmara não é razoável, pois as medidas cautelares são um meio legítimo de coletar provas durante investigações.
O presidente do Senado destacou, ainda, a necessidade de critérios e equilíbrio, mas expressou dificuldade na aprovação de uma proposta que extingue essa possibilidade, especialmente por questões de constitucionalidade.
Mesmo com a falta de apoio de Pacheco, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes da Casa Legislativa, estudam apresentar PEC que limita o acesso de forças de segurança às dependências no Congresso.
O projeto é uma reação a operações da Polícia Federal (PF) que envolveram os deputados bolsonaristas Carlos Jordy (PL-RJ) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). Pacheco também se posicionou a favor da PEC que estabelece mandatos para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), considerando o tema prioritário e relevante para a sociedade brasileira. Ele expressou preocupação com a possibilidade de ministros permanecerem no cargo por até 40 anos, destacando que é contrário a essa perspectiva.
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