O resultado do 3º trimestre ficou ligeiramente abaixo do estimado em pesquisa da Reuters junto a especialistas
O Estadão procurou eleitores que simbolizam alguns dos perfis mais comuns da cidade de São Paulo para responder a essa pergunta.
Número de desempregados no país aumentou 1,1 milhão em 3 meses e subiu para 13,8 milhões. País perde 712 milhões de postos de trabalho em 12 meses e população ocupada encolhe para o menor contingente já registrado pela pesquisa, iniciada em 2012.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Dados refletem os impactos da pandemia de coronavírus, que vêm afetando a economia desde o final de março.
Com alta do desemprego e do número de trabalhadores por conta própria que buscam ter um CNPJ, número de microempreendedores individuais chega a 10,8 milhões.
Número de desempregados aumentou em mais de 1 milhão em uma semana. Segundo o IBGE, a flexibilização do isolamento social fez com que os trabalhadores desocupados voltassem a procurar uma oportunidade no mercado.
A pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio Contínua (Pnadc) mostrou que 7 milhões de mulheres perderam o emprego com a crise do coronavírus
Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Brasil registra o menor índice de população ocupada (com trabalho) desde o início da série histórica em 2012
Em números reais, a pesquisa mostra que em maio, o rendimento efetivo dos piauienses foi de R$ 1.416,14 ante R$ 1667,03. Uma redução na ordem de R$ 250
Taxa de desocupação cresceu desde que medidas de distanciamento social para conter o avanço da Covid-19 foram tomadas
No final de 2019, eram 2,9 milhões nessa situação. Outra fatia de 1,6 milhão está buscando emprego há mais de 1 ano e há menos de 2.
Os deputados federais também irão analisar a ampliação da lista de trabalhadores informais beneficiados pelo auxílio emergencial de R$ 600
Os primeiros pagamentos serão direcionados aos trabalhadores já registrados no CadÚnico
Foram mais de 5,6 milhões de trabalhadores atuando nos segmentos de Alojamento e Alimentação entre o fim de 2019 e o início deste ano
A porcentagem equivale a 2,9 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE
Foram 5,5 milhões de trabalhadores atuando nos segmentos de Alojamento e Alimentação, atividades ligadas ao setor
Emprego sem carteira assinada e trabalho por conta própria seguem em patamar recorde. Desemprego segue persistente, e as vagas criadas são precárias: 41% dos ocupados são informais.
O Piauí obteve uma avanço de 16,4% passando de R$ 1.181 em média no ano de 2012 para R$ 1.375
Reportagem da BBC mostra que no Piauí, por exemplo, um terço das crianças pequenas vive em lares com renda efetiva diária de até US$ 5,50.
Muita gente em Teresina já aderiu a este tipo de atividade
Queima trará efeitos negativos para saúde e meio ambiente
O setor esperava que seu PIB (Produto Interno Bruto) crescesse 2% em 2019. Agora, a estimativa é de 0,5% a 1%. O número de criação de vagas de trabalho no ano também desabou: de 100 mil para 25 mil.
Trata-se de um leve recuo ante a taxa de 12,7% registrada no trimestre encerrado em março.