Vítima contou aos policiais que criminosos afirmaram estar à procura da filha dela
O crime aconteceu há 22 anos em Varginha. O réu só foi preso no ano passado
Ele é acusado de matar e ocultar o cadáver da ex-amante do goleiro Bruno.
Um dos indícios foi encontrado na casa do ex-policial Marcos Aparecido, o Bola: uma foto em que 2 homens aparecem com cruzes marcadas na testa
Polícia acredita que criança esteja na Bahia. Há ocorrências de que ele espancava a companheira.
O crime foi em setembro de 2011, no bairro Industrial, em Contagem, região metropolitana da capital.
O eletricista perdeu o controle do veículo a atingiu mais quatro crianças.
Ao reagirem ao assalto, o casal foi baleado e, durante uma tentativa de fuga, a moto acabou batendo em um veículo
Macarrão disse ter prevenido Bruno sobre as consequências da ação e o goleiro não demonstrou abatimento
"Quero o corpo da minha filha", diz mãe de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, desaparecida em Minas Gerais
Graziele Beatriz Leal foi morta porque teria sido confundida com a irmã. Delegado disse que, em princípio, Bruno não tem ligação com a morte
Segundo a PM, garota disse que era ameaçada de morte pelo homem
Crime aconteceu em 2002, e também teria a participação da esposa do acusado.
Médico nega acusações, mas delegada diz que ele fez mais quatro vítimas.
"Se não tivesse parado, ele estaria vivo", diz avô de menino que faleceu no local
Criança, hoje com dois anos, passa a se chamar Bruno Samudio de Souza
Uma das meninas chegou a ter pesadelos com o pai segurando um revólver, conta Dayanne, ex-mulher de Bruno.
O local foi indicado numa carta anônima entregue na portaria da emissora da TV Alterosa, em Belo Horizonte
O advogado vai pedir também para a juíza Marixa Fabiane determinar buscas no local.
Segundo o advogado, Luís Carlos Samudio assediava sexualmente Eliza em casa, quando moravam juntos.
A idosa, que ficou com ferimentos no braço, contou como a agressão aconteceu.
Família não ficou ferida, mas vai ser encaminhada para um posto de saúde.
Dayanne não se deixou ser fotografada durante a entrevista e também não quis falar sobre o processo.
Foragido, o avô reivindicava a guarda da criança na Justiça.
Suspeito pode pegar de 8 a 15 anos de prisão pelos abusos