Foi um crescimento de 3,59% em relação ao período de janeiro a setembro do ano passado
Informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. Na parcial do ano, porém, criação de vagas caiu 21,9%, para 1,07 milhão.
O resultado foi influenciado pela maior geração de empregos no setor de serviços e comércio.
Segundo analistas, com queda da criação de vagas, desaceleração estaria começando, mas "explosão de desemprego" é improvável
Taxa é a menor desde fevereiro deste ano, quando também ficou em 5,6%
"A partir de agora, vamos privilegiar o instrumento que mais amplia emprego e salário, que é a educação", disse ela
Foi a menor taxa para o mês de março desde o início da série do IBGE, em 2002
O desemprego cresce tradicionalmente em janeiro quando muitas pessoas voltam a procurar uma vaga após as festas de final de ano
No mês passado, foram criados 28,9 mil postos formais, segundo o Caged. Na comparação com janeiro de 2012, abertura de vagas recuou 75,7%.
Dados do ano de 2012 foram divulgados pelo Ministério do Trabalho.
Desde 2003, o maior volume de vagas criadas em um mês de setembro foi em 2008.
Resultado é o menor do ano e o pior para meses de agosto desde 2003
Dados da Rais foram divulgados nesta terça pelo Ministério do Trabalho. Resultado de 2011 é o terceiro melhor da série histórica.
Trata-se, também, do pior resultado para o período desde 2009, quando foram criados 397,9 mil empregos com carteira assinada.
No primeiro trimestre, houve mais demissões do que contratações.
Setor de serviços gera 83,1 mil vagas formais. Construção civil cria 35,9 mil postos
É o pior fevereiro desde 2009, segundo dados do Ministério do Trabalho.
Essa é a menor taxa desde o início da série, em março de 2002.
Ele explica que a redução de postos no setor é considerada estatisticamente estável, por ter registrado pequena variação
O valor também ficou bem distante do recorde para o mês de julho, registrado em 2008, quando foram criados 203 mil vagas com carteira assinada
É preciso, porém, aguardar outros resultados da pesquisa de emprego para confirmar tal tendência.
Segundo Ipea, redução mais lenta reflete efeito temporário da crise sobre empregos
Em maio, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.417,30) caiu 0,9%
Foram criados 298.041 novos postos de trabalho no país no mês passado
Poder de compra do brasileiro sobe com alta da renda e prazos mais longos.