Os corpos de três adultos e duas crianças foram localizados pelos bombeiros nesta segunda-feira (10) e no início da madrugada de terça-feira (11).
A última vez que um corpo havia sido encontrado em Brumadinho foi no dia 24 de agosto
As negociações envolveram representantes do governo de Minas, Ministério Público de Minas Gerais, Ministério Público Federal e Defensoria Pública, e o Tribunal de Justiça de Minas
Na galeria, relembre os maiores erros da engenharia já registrados no mundo.
Segundo familiares, José Alfonso teria viajado há alguns meses com destino a cidade Brumadinho em busca de trabalho e não dá notícias há cerca de 15 dias.
Pelo último levantamento, 217 pessoas morreram e 87 estão desaparecidas.
Barragem da Vale se rompeu no dia 25 de janeiro deixando pelo menos 203 mortos.
Edson é filho do Senhor Passos, um dos comerciantes mais tradicionais de Guadalupe.
Buscas por vítimas do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho entraram no 17º dia. Ainda há 160 desaparecidos.
Inicialmente, a perita vai permanecer 10 dias no estado mineiro.
O número de desaparecidos é de 182 pessoas
Volante do Cruzeiro pondera que companheiro de time não teve má intenção, que reconheceu erro e pediu desculpas.
Engenheiro Jerson Kelman foi eleito há duas semanas
Grupos ajudam moradores a retomar cotidiano.
Vale divulgou lista com nomes de 114 mortos identificados em Brumadinho.
Tragédia foi provocada pelo rompimento de barragem da Vale no dia 25 de janeiro.
Gravação foi feita pela própria Vale.
Uma semana após rompimento de barragem, 110 mortes foram confirmadas e há 238 pessoas desaparecidas. Equipes de resgate iniciam nova etapa nas buscas.
Outras 108 pessoas estão desabrigadas.
Mineradora já teve R$ 12,6 bilhões bloqueados.
Robert era um atleta amador. Trabalhava durante a semana, e geralmente aos domingos representava o Brumadinho nos jogos locais
Nos dois últimos dias, segundo o Corpo dos Bombeiros, as buscas se concentraram onde ficava o antigo refeitório da Vale.
Mineradora Vale diz que vai doar R$ 100 mil a famílias de vítimas.
Segundo o tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação, os trabalhos estão tendo que ser interrompidos em algumas oportunidades para verificar as informações falsas
"Não sei se meu filho está morto. Confio em Deus e confio que ele possa estar vivo", disse