Sem Ancelotti, Fluminense pode enfrentar desafios com a Seleção Brasileira em 2024

O treinador assumiu a Seleção de maneira interina, mantendo contrato até meados de 2024.

Fernando Diniz terá grandes desafios à frente do Fluminense em 2024 | Reprodução
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Com a extensão do contrato do técnico Carlo Ancelotti com o Real Madrid, o Plano A da Seleção Brasileira para o comando técnico no próximo ano foi descartado. Isso pode gerar uma nova preocupação para o Fluminense em 2024.

Vale frisar que antes do começo das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) abordou o Tricolor, e Ednaldo Rodrigues negociou com Mário Bittencourt a contratação de Fernando Diniz. O treinador assumiu a Seleção de maneira interina, mantendo contrato até meados de 2024.

Atualmente, há mais incertezas do que certezas. Desde a destituição de Ednaldo Rodrigues de seu cargo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a entidade está sob a liderança de José Perdiz, atual presidente do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

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Com eleições marcadas para janeiro, a CBF terá o desafio de encontrar um treinador para conduzir a Seleção Brasileira na próxima Copa do Mundo. Além de Fernando Diniz, que é uma escolha natural por ter iniciado o ciclo, outros técnicos podem surgir, tanto do Brasil quanto da Europa.

O Fluminense pode se beneficiar do desempenho aquém do esperado de seu treinador nos seis jogos à frente da Seleção Brasileira. Com três derrotas consecutivas e quatro partidas sem vitória, a pressão sobre a equipe nacional aumentou, evidenciada no clássico contra a Argentina no Maracanã.

No início de 2024, Fernando Diniz enfrentará dois amistosos desafiadores contra Espanha e Inglaterra. Caso os resultados não sejam satisfatórios, uma nova mudança pode ocorrer antes do início da Copa América, nos Estados Unidos.

Entretanto, resultados positivos aliados a vitórias convincentes podem gerar uma avaliação positiva do treinador do Fluminense pelo novo dirigente da CBF. Isso pode complicar os planos do Tricolor.

Em 2023, a conciliação dos dois empregos não prejudicou o desempenho do Time de Guerreiros, que conquistou o título da Libertadores no final da temporada. Contudo, uma possível continuidade pode dificultar uma renovação, visto que o clube carioca está satisfeito com o trabalho de seu treinador e não planeja se separar dele.



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