Personal trainer é morto na porta de casa com 9 tiros, no Distrito Federal

Alef Vogado, de 29 anos, estava na porta de casa quando foi morto com tiros a queima roupa

Alef Vogado, de 29 anos, morto com 9 tiros no DF | Reprodução - Foto: Arquivo Pessoal
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Na noite da última quarta-feira (16), um homem identificado como Alef Vogado, de 29 anos, foi morto com tiros a queima roupa próximo de sua casa, localizada na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Alef trabalhava como personal trainer e estava em casa quando foi morto atingido por nove tiros. De acordo com testemunhas, após o crime, os suspeitos empreenderam fuga em um Fiat Uno vermelho.

Baseado em relatos de testemunhas, Alef estava em casa quando alguém chegou na porta de sua casa o chamando, logo após abrir o portão, o personal ainda teria tido uma conversa de cerca de 10 minutos com a pessoa. Algum tempo depois, segundo informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a pessoa estendeu uma arma e disparou 9 vezes sobre o corpo do homem.

As autoridades afirmam que Alef foi atingido na cabeça, no rosto, no tórax e nas pernas. No momento do crime, a esposa e o filho de 5 anos da vítima não estavam em casa. A Polícia Civil (PCDF), também é responsável por investigar o crime, através da 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia). O Corpo de Bombeiros do DF chegou a ser acionado para socorrer a vítima, mas ao chegarem, Alef já estava sem vida.

A polícia teve acesso, nesta quinta-feira, 17, às imagens de uma câmera de segurança de uma residência próxima ao local, que mostra o exato momento em que o Fiat Uno vermelho passa em alta velocidade, após assassinarem o personal trainer a queima roupa. De acordo com depoimentos de familiares, Alef era um homem casado e deixou um filho de 5 anos. O homem era um líder comunitário, considerado referência na igreja e sem nenhum inimigo.

Vídeo de câmera de segurança flagra carro fugindo após cometer crime/Reprodução: Arquivo de vídeo

“A gente está perdido ainda. O Alef não tinha guerra com ninguém. Nunca se envolveu com criminalidade. Pelo contrário, ele sempre foi uma pessoa considerada referência, tanto na igreja quanto no trabalho. E, na comunidade, era um dos líderes comunitários, que ajudava as pessoas, inclusive recolhendo cesta básica para apoiar quem precisasse”, lamenta Ibsen Aguiar, administrador e funcionário público, primo de Alef.

Alguns parentes, amigos próximos e conhecidos da vítima criaram uma vaquinha solidária, para ajudar com as despesas do velório e do enterro de Alef. Nas plataformas digitais, eles pedem ajuda com qualquer quantia para providenciarem os documentos e procedimentos necessários para se despedirem do personal.  

Amigos e familiares de Alef pedem ajuda para preparar enterro/Reprodução: Divulgação

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