A crise de consumo na Argentina levou a uma queda de quase 50% nas vendas, impactando fortemente os setores de bens de consumo duráveis, supermercados e farmácias.
O presidente argentino, Milei, citou um perfil falso no X para celebrar a queda da inflação.
O setor educacional foi o destaque, registrando a maior variação de 4,98%, contribuindo com 0,29 ponto percentual para o índice geral
A taxa anual de inflação na Argentina atingiu 211,4%, divulgada desde 11 de janeiro; no Líbano foi de 192,3%
Ato foi convocado pela maior central sindical do país e tem adesão de funcionários de bancos, comércio, setor bancário e caminhoneiros
O anúncio feito neste sábado (20) pelo governador Javier Milei.
Diante da escalada dos preços na Argentina desde dezembro, a inflação mensal disparou para 26%, causando uma queda significativa no consumo.
Para além dos alimentos, 2023 também testemunhou quedas significativas em produtos que, durante a pandemia, sofreram aumentos consideráveis
As categorias que apresentaram maiores aumentos para os consumidores argentinos foram Bens e Serviços (32,7%), Saúde (32,6%) e Transporte (31,7%).
A motociata ocorria em apoio ao então presidente durante o seu mandato e no período eleitoral.
Enquanto a inflação acumulada em 12 meses até março, na Bolívia estava em apenas 0,77%.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, afirmou que a importação de fertilizantes não foi interrompida até o momento.
Mesmo tendo desacelerado em dezembro, a inflação de 10,06% no acumulado no ano ficou bem cima do teto da meta para 2021, que era de 5,25%.
Gasolina, item de maior peso no IPCA, acumulou alta de 47,49% ano ano, e o etanol, 62,23%.
Secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, quer aliviar as pressões sobre os produtos comprados pelos mais pobres
Com câmbio desvalorizado e crise da energia elétrica, economia brasileira sofre mais com a alta dos preços; analistas já veem inflação espalhada por várias áreas.
Chefes de Estado sul-americanos predominam entre as autoridades.
O Brasil terá, até o fim de 2017, 3,6 milhões a mais de pobres
PEC foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados
Maior banco privado, o Itaú foi fortemente hostilizado pelo PT.