O Conselho de Estado analisará recurso próxima semana
O objetivo da greve é de não ser extraditado para o Brasil
Ele deve cumprir pena no Complexo Penitenciário da Papuda
O ministério da justiça informou que a Itália autorizou a extradiçã
Pizzolato pode recorrer na última instância da justiça italiana
Os acusados podem entrar com pedido de apelação em até 10 dias.
Richard Weber afirma que "Fifa levou cartão vermelho"
Foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do mensalão
O argumento é de que Pizzolato se dispõe a cumprir sua pena de prisão na Itália.
O parlamentar pediu ao ministro da Justiça local, Andrea Orlandi, que "revogue" a decisão de extraditar o acusado no processo do Mensalão ao Brasil.
Segundo pastora, eles entoaram cantos religiosos até disparos iniciarem
A partir de hoje, a Justiça do Brasil tem 20 dias para ir buscá-lo e levá-lo à Penitenciária da Papuda, em Brasília. Não cabe mais recurso.
O israelense, condenado no final de 2004, terá que cumprir no Brasil o que resta de sua pena de 8 anos e 9 meses, segundo a Polícia.
No ano passado, depois de ser condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato fugiu para Itália
O parecer da promotoria italiana pegou as autoridades brasileiras de surpresa.
Único réu no caso do mensalão que fugiu
Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de detenção por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato
Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de detenção por corrupção passiva
Considerado foragido desde novembro do ano passado, Pizzolato foi preso pela polícia italiana no dia 5 deste mês em Maranello
Conforme o Manual de Extradição do ministério, os documentos deverão ser analisados pelo Departamento de Estrangeiros, da Secretaria Nacional Justiça
Condenado no mensalão a 12 anos e 7 meses fugiu, mas foi preso na Itália
Ele foi para Itália, país onde tem segunda cidadania.
É a primeira vez que autoridades do país sinalizam essa possibilidade.
O ministério disse ainda que encaminhará o pedido de extradição do brasileiro, que tem cidadania italiana, ao STF
explicação foi dada pelo advogado que representou o governo da Itália no caso Cesare Battisti