De acordo com os relatos da menina, sempre que a mãe ia para o trabalho o padrasto se aproveitava para assedia-la
A Polícia Civil em Simões deu início às diligências investigativas para esclarecer os fatos, tendo ouvido testemunhas e também a vítima
A informação foi confirmada ao Meio Norte.com, pela delegada Cynthia Vasconcelos, da Polícia Civil do Piauí.
Conforme a delegada Cynthia Vasconcellos, titular da investigação, o aborto é legal e só depende da família e do poder judiciário.
A delegada Cynthia Vasconcellos, titular da investigação, revelou que o caso foi descoberto pela avó da menina.
A mãe e o padrasto devem responder pelo crime de estupro de vulnerável, ambos foram encaminhados para uma unidade prisional
A mulher, que não teve a identidade revelada, foi presa acusada dos crimes de maus tratos, tortura e abandono de incapaz
A pedofilia é uma desordem psiquiátrica que se manifesta por meio de uma atração sexual primária por crianças pré-púberes
Segundo a Polícia Civil, essa ação integra a Operação "Sentinela", que foi executada em todo o Estado com o objetivo de prevenir e combater crimes de abuso e exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.
A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
O homem teria apalpado as vítimas e feito furos na parede do banheiro para vê-las tomando banho
Devido aos medicamentos, a criança nasceu prematura e precisou ficar internada na UTI por dois meses.
A semana acontece até o dia 18 de maio e vai abranger outros 13 municípios do estado.
Na tarde desta quinta-feira(04), um homem foi preso em flagrante por estupro de vulnerável
Aurélio José Osolinski, pai de Kameron, afirmou que nunca suspeitou que o padrasto pudesse estar fazendo algo contra a sua filha
Com medo, a jovem somente criou coragem para fazer a denúncia após ser encorajada por um pastor evangélico
Nos relatos, a vítima declarou sofrer os estupros durante aproximadamente seis anos. As violências eram seguidas de atos sexuais, de acordo com a criança.
Durante as investigações foi descoberto ainda que o último abuso foi cometido no sábado (1°).
O suspeito foi preso na terça-feira (28), mais de três meses após o início das investigações, em Aparecida de Goiânia.
Parente próximo comete 8 em cada 10 casos de violência
O casal produzia os vídeos com intuito de vendê-los online. No apartamento, foram apreendidos quatro celulares, uma câmera e outros equipamentos de filmagem.
Segundo a Polícia Federal, o casal divulgava os vídeos dos abusos sexuais cometidos com os filhos no exterior.