O afastamento do policial foi confirmado pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo
Ele foi flagrado por câmeras de segurança agredindo e matando a esposa a tiros após discutir com ela no dia 3 de dezembro numa rua no bairro Perus.
Em 18 agosto de 2022, a ex-esposa registrou boletim de ocorrência contra Thiago na delegacia da cidade por lesão corporal, ameaça e estupro, no contexto da violência doméstica.
O policial militar, ao não expressar quaisquer queixas durante sua detenção, levou a magistrada a seguir a recomendação do Ministério Público (MP)
A Polícia Civil o acusou de feminicídio, um homicídio associado a "violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher"
Conforme o boletim de ocorrência, ele admitiu ter atirado na esposa após uma discussão
O suspeito estava decidido a matar a ex-mulher, que já tinha medida protetiva contra ele, que já tinha passagem por ameaça, lesão corporal e perseguição contra ela.
A pessoa prejudicada relatou que sentia que estava sendo perseguida e decidiu buscar ajuda dos policiais para se sentir protegida. Infelizmente, acabou sendo agredida.
Nas imagens, uma mulher se aproximou do grupo de policiais e, repentinamente, foi agredida por um deles, chegando a cair no chão. A vítima registrou um boletim de ocorrência
A vítima é professora em escola do município e, quando o ônibus parou num ponto de desembarque de alunos, o ex-marido invadiu o veículo
Segundo a Polícia Militar, durante a condução para a delegacia local, ele quebrou o vidro traseiro da viatura.
A vítima estava dormindo no sofá, quando foi surpreendido pelo irmão com vários golpes na cabeça, pescoço, braços e nas costas
Casal estava em um estabelecimento comercial e o homem fez uso de bebida alcoólica. Momentos depois, ficou nervoso e agressivo.
O oficial foi afastado do comando do batalhão onde está lotado, e a investigação é conduzida pela Corregedoria da Polícia Militar.
Nas gravações, é possível ver a mulher agredindo um dos integrantes da equipe. Ela deverá responder por desacato.
Imagem que circula nas redes sociais mostra mulher ofendendo funcionária da padaria Dona Deôla e agredindo cliente na Zona Oeste de São Paulo, na última sexta (20), Dia da Consciência Negra. Agressora foi solta para cumprir prisão domiciliar. Ela disse que foi provocada e pediu desculpas. Estabelecimento lamentou episódio.
Segundo informações, o policial chegou a ser preso, mas foi liberado menos de 15 dias depois do crime.
Os dois foram conduzidos à Delegacia Regional na cidade de Corrente para o devido procedimento legal.
Um popular que presenciou a confusão, registrou o momento em que o PM puxa a empresária pelos cabelos e a agride
Vítima também é policial militar. Agressor pagou fiança e foi liberado; veja vídeo.
Policiais envolvidos no caso de agressão foram afastados, confirma Secretaria da Segurança
Uma pessoa que não quer se identificar filmou a agressão.
Brasil teve 221.238 registros de violência doméstica em 2017
Clayton foi perseguido por traficantes de comunidade da Zona Norte