A Polícia Civil em Simões deu início às diligências investigativas para esclarecer os fatos, tendo ouvido testemunhas e também a vítima
A mãe e o padrasto devem responder pelo crime de estupro de vulnerável, ambos foram encaminhados para uma unidade prisional
Segundo a Polícia Civil, essa ação integra a Operação "Sentinela", que foi executada em todo o Estado com o objetivo de prevenir e combater crimes de abuso e exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes.
A captura do suspeito aconteceu por força do cumprimento de um mandado de prisão preventiva, na manhã desta quarta-feira (12).
Segundo a Polícia Civil, o padrasto levava a menina para ter relações sexuais com outro rapaz, que também foi preso
A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.
Segundo as investigações, os suspeitos se aproveitavam da proximidade com as vítimas para cometer o crime.
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
O homem teria apalpado as vítimas e feito furos na parede do banheiro para vê-las tomando banho
Devido aos medicamentos, a criança nasceu prematura e precisou ficar internada na UTI por dois meses.
No Brasil, a cada hora, 3 crianças são vítimas de abuso, sendo que cerca de 51% delas têm entre 1 e 5 anos de idade.
Na tarde desta quinta-feira(04), um homem foi preso em flagrante por estupro de vulnerável
Nos relatos, a vítima declarou sofrer os estupros durante aproximadamente seis anos. As violências eram seguidas de atos sexuais, de acordo com a criança.
Durante as investigações foi descoberto ainda que o último abuso foi cometido no sábado (1°).
O suspeito foi preso na terça-feira (28), mais de três meses após o início das investigações, em Aparecida de Goiânia.
Parente próximo comete 8 em cada 10 casos de violência
A reportagem apurou que o desafeto intimidava e ameaçava a vítima caso ela reagisse. Os crimes eram cometidos na cidade de José de Freitas, a 56 km de Teresina.
O indivíduo, que é padrasto da menor, teria colocado a criança no colo à força, vindo ainda a morder o ombro e as nádegas da vítima
O casal produzia os vídeos com intuito de vendê-los online. No apartamento, foram apreendidos quatro celulares, uma câmera e outros equipamentos de filmagem.
Segundo a Polícia Federal, o casal divulgava os vídeos dos abusos sexuais cometidos com os filhos no exterior.
De acordo com a delegada Graciela Chagas, a mulher oferecia dinheiro para que a filha mantivesse relações sexuais com o homem.
O padrasto aproveitava nos momentos que estava sozinho em casa com a vítima para praticar o crime, concretizando assim os abusos
A investigação mostra que a adolescente era abusada pelo padrasto desde quando tinha apenas 4 anos de idade.