O dólar subiu fechando a semana em alta; no Brasil, o cenário econômico fez o Ibovespa fechar em queda.
Intervenção do Banco Central e dados dos EUA influenciam mercado cambial e de ações brasileiro
Dólar comercial fechou cotado a R$ 4,96, apresentando uma redução de 0,36% no dia e uma queda de 0,74% ao longo da semana.
A Bolsa se aproximou dos 129 mil pontos, com a prévia oficial da inflação de janeiro e o índice de preços ao consumidor (PCE) nos EUA.
Ibovespa fechou o último dia de negociações do ano estável, aos 134.185 pontos, há apenas oito pontos da máxima histórica alcançada na sessão anterior. O avanço representa o melhor resultado desde 2019
O dólar foi impulsionado pelos dados da inflação americana e fechou em alta.
O valor supera o recorde anterior estabelecido no último dia 26 de julho, que era de 122.560 pontos.
Na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), o contrato de dólar futuro de curto prazo também caiu 1,32%, chegando a 4,9885 reais.
Danilo Cavalcante foi visto em uma região a mais de 30 km da prisão de onde ele fugiu
A inflação surpreendeu no mês de julho, o que intensificou as especulações sobre um corte mais substancial na taxa básica de juros
O Copom do BC iniciou, nesta terça-feira (01), uma reunião de dois dias para definir o futuro da taxa básica de juros
O índice desta segunda-feira (31) fez a bolsa fechar o mês com um aumento de 3,27% no mês de julho e 11,13% no acumulado do ano.
O Ibovespa teve uma pequena alta de 0,17%, fechando o dia com 120.187 pontos.
Ao final do dia, o dólar estava sendo vendido a R$ 4,7276, representando uma redução de 0,46%.
O resultado desta segunda (24) fez a moeda norte-americana acumular quedas de 1,18% no mês e 10,33% no ano.
No fim da sessão, o dólar comercial fechou em queda de 1,19%, a R$ 4,7889, nas mínimas do dia.
A moeda norte-americana recuou 0,90%, vendida a R$ 4,7751, nível que não alcançava desde 3 de junho de 2022.
O dólar voltou a cair e chegou a R$ 4,86, nesta segunda-feira, um recuo de R$ 0,01 (-0,2%).
Essa é a menor cotação de fechamento desde 7 de junho de 2022, quando encerrou o dia a R$ 4,8741.
A queda foi novamente influenciada pelo teto da dívida nos EUA e a perspectiva de que o Federal Reserve não subirá juros
No acumulado do mês, a queda foi de 2,00% e, no ano, de 7,40%.
Analistas acreditam que a manutenção dos juros elevados no Brasil e o otimismo em relação ao novo arcabouço fiscal têm limitado a alta do dólar.
A moeda americana subiu 1,18%, cotada a R$ 5,3806. No dia anterior, a moeda reportou variação positiva de 0,29% e fechou cotada a R$ 5,3179
A moeda norte-americana subiu 3,02%, cotada a R$ 5,3024. Esta é a maior alta diária desde 22 de abril, quando a moeda subiu 4,04%.
Moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 1,57%, vendida a R$ 5,2716.