A vítima era sobrinha da companheira do abusador. A ação ocorreu em virtude ao cumprimento de mandado de prisão.
Segundo informações da polícia, J.C.G foi preso em sua residência localizada no Povoado Marrecas
O crime veio à tona após a mãe da vítima desconfiar do comportamento estranho da filha, que estava evitando sair com o pai.
Após o ocorrido, caracterizado como estupro coletivo, a vítima conseguiu escapar e relatou o incidente à mãe
Os vizinhos da vítima foram até a residência do suspeito e o agrediram e logo em seguida acionaram a polícia
As investigações buscam combater crimes praticados pela internet.
Telmário está preso atualmente em Goiás apontado como mandante do assassinato de Antônia Araújo de Sousa, com quem ele teve uma filha, que o acusa da violência sexual.
Até o momento, não ocorreu nenhuma prisão.
Perante as autoridades, Telmário afirmou que chegou a Goiás na quinta-feira anterior (26) e estava escondido na residência de uma amiga
Consta ainda que o suspeito intimidava a vítima a fim de que os fatos não fossem denunciados.
As vítimas denunciaram os crimes à mãe que procurou a polícia.
A prisão foi realizada pela Polícia Civil de Jaicós, no final da manhã desta quinta-feira (31), logo após ele foi encaminhado para a delegacia de Jaicós
O crime aconteceu no dia 28 de janeiro deste ano, dentro de uma sala da Universidade Federal do Piauí (UFPI), durante uma “calourada”
A ação decorreu em virtude ao cumprimento de mandado de prisão preventiva em desfavor do indivíduo
A Polícia Militar, o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes) recebeu uma informação de que uma mulher apresentava um ferimento grave na cabeça após dar entrada em um hospital
Segundo as autoridades, os crimes aconteceram em junho e maio deste ano.
Durante a prisão do investigado, que foi realizada pela Delegacia de União, a polícia apreendeu com ele uma arma de fogo.
O delegado Arão Lobão, responsável pelo caso, informou ao Meionorte.com que a denúncia foi feita à polícia pela mãe da vítima no ano passado
As investigações apontaram que o casal mentiu durante seus depoimentos e que a menina teria sido ameaçada pelo padrasto durante o trajeto até a delegacia.
Após o Conselho Tutelar de Itaporã (MS) informar à polícia que o homem seria o pai da neta de 12 anos, o acusado foi nesta quinta-feira (23) .
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
O suspeito tem várias passagens por crimes como ameaça e injúria contra a ex-mulher, posse e porte de arma de fogo, embriaguez e volante e até um homicídio culposo ocorrido em 2019.
Segundo a Polícia Civil, Jhonny ainda perseguia a vítima diariamente em locais públicos.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.